Motociclistas realizam VII Arrastão Solidário no Acre


Alimentos e brinquedos são doados à comunidade carente na capital

Por TV Acre
Moradores entregam as doações (Foto: Bom Dia Amazônia)



VII Arrastão Solidário realizado por varios MG's, MC's e MCC's incluindo o MCC Os Kafas, MG Viramundo O Rasga Chão, MG Trilhos de Aço, MC Gaviões da Amazônia, MG 100% Amazônia e MG Christ Motors. Por traz de todo o estilo e cara amarrada, um grupo de motociclistas saiu à rua para quebrar preconceitos para praticar um gesto nobre e de solidariedade: o arrastão solidário. A mobilização é feita por motociclistas de vários moto grupos e moto clubes, para arrecadação de alimentos e brinquedos para doação à uma comunidade carente de Rio Branco.
A cada reencontro com a galera, uma nova oportunidade de se aventurar.

Concentração dos MG's, MC's e MCC.
O encontro com os amigos é sempre divertido, mas no meio da turma há aqueles que demonstram bem esse estilo motociclista, cara fechada, amarrada, mau... Que nada, expressão de aparência, porque por trás desse estilo radical, há também o momento de praticar o gesto de solidariedade.

A concentração tem um destino certo, todos os anos motociclistas de vários grupos da capital e de outros estados provem o arrastão solidário para arrecadação de brinquedos e alimentos, que serão destinados à uma comunidade carente aqui de Rio Branco.


Apesar do sol escaldante os motociclistas com muito sorriso no rosto e simpatia são recebidos pelos moradores dos bairros, uma ação que contou até com um integrante especial: o Enio Mariano, fantasiado de Tink Wink do Teletubbies (pense num cara que sofreu de baixo dessa fantasia). Enio Mariano assume "Todo esforço por aqui vale a pena".
Não importa a idade, o lema aqui é ajudar.




Fonte: Rede Globo/TV Acre - Bom Dia Amazônia




Chuva, trânsito, garupa... veja 10 dicas para usar moto com segurança

Com piso molhado, primeira regra é ser suave nos comandos.
Estude o veículo e saiba frear; garupa deve ter noção de moto ou bicicleta.

Piso molhado exige atenção extra (Foto: Raul Zito/G1)

A experiência ensina. Horas e horas de guidão ajudam a pilotar de forma cada vez mais segura. Bom para você, para quem vai na sua garupa e para quem está à sua volta no trânsito da cidade ou na estrada.

Mas, enquanto sua experiência não chega, segue uma listinha de dez conselhos que o poderão evitar tombos e acidentes, feita por quem já cometeu quase todos os erros ao guidão em mais de três décadas pilotando motocicletas de várias marcas, modelos, tamanhos e gêneros:

1) Tenha sangue frio em situações tensas

Pois é, você subestimou a velocidade e agora a curva está ali, na sua cara. Nesse caso, é mais fácil começar falando o que não fazer: frear tarde e forte demais, jamais. Isso desequilibrará a moto, transferindo peso demasiado para a dianteira. O que fazer? O melhor é tentar reduzir a velocidade ao máximo, sendo suave nos comandos, tanto nos freios como na redução de marchas, e também na desaceleração.

Estar com o acelerador aberto e tirar a mão de uma vez também causa a temida transferência de peso para a dianteira que, em geral, levará o piloto a abrir a curva saindo da estrada (ou invadindo a pista contrária, o que é pior). Lembre sempre que sua moto, em geral, é bem mais capaz do que você: ela pode inclinar mais do que você sabe ou consegue.

Acionar muito levemente o freio traseiro durante a curva ajuda a moto a contorná-la, fechando a trajetória, assim como pressionar o guidão para o lado oposto. Estes são recursos eficazes, mas o fundamental é manter o sangue frio e não se deixar dominar pelo pânico paralisante.

2) Evite as fechadas

As cidades grandes estão cada vez mais entupidas. É carro demais, moto demais, pressa demais.
A fila de motoboys no trânsito de SP pelo
retrovisor do carro 
Na ânsia de chegar mais cedo, quem está ao volante ou guidão arrisca manobras para ganhar alguns metros, e a troca de faixas sem dar sinal é padrão, infelizmente.

Lembrar que motociclistas são a parte frágil da selva do trânsito é fácil, assim como adotar uma pilotagem defensiva. Quando rodar perto de um carro, ônibus ou caminhão tente não ficar posicionado nos pontos cegos dos motoristas que estão na sua frente.
Como identificar tais pontos? Simples: são os lugares onde você não consegue enxergar os olhos do motorista nos espelhos retrovisores dele. Essa técnica está atualmente prejudicada pela "praga" da película que escurece os vidros, mas basta você raciocinar dois segundos para sacar quais são os pontos onde você não é visto. Ajuda muito também manter uma distância razoável do veículo à frente, o que nem sempre possível, eu sei. Mas rodar perto demais só se for por pouco tempo: seja decidido e passe logo, ou então recue estrategicamente.

Lembre-se que ultrapassar é algo a ser feito pela esquerda. Andar no corredor não é (ainda) proibido, mas seja esperto e não exagere.

Quanto mais rápido estiver o trânsito, melhor, pois a diferença entre a sua velocidade e a dos outros veículos não será nunca demasiada. Porém, em grandes avenidas, quando uma das pistas por razão A, B ou C diminuir a velocidade, o caos se instala, com os motoristas querendo escapar do enrosco. E é aí que mora o perigo... Olhe longe, procurando "ler" com antecedência a cadência do tráfego.

3) No cruzamento, antecipe os problemas

A preferencial é sua? Esqueça. Não adianta ter razão se quem vai se quebrar inteiro é você. Se mesmo rodando de moto em lugares conhecidos, vez por outra aparece um “extraterrestre” que se esparrama sem noção no cruzamento, imagine só em áreas onde não dominamos? Assim, a regra é simples: nos cruzamentos sempre pensar no pior e passar preparado para tal.

A regra mais óbvia é sempre tentar ser visto, usando roupas claras, farol aceso e, nos casos extremos, buzinar. Mas não feito um maluco, achando que o botão da esquerda vai desmaterializar o mal à sua frente. Seja ruidoso apenas quando necessário, e esteja concentrado 100% do tempo ao guidão.

4) Retrovisor é seu anjo da guarda

Na estrada ou na cidade, o retrovisor é seu anjo da guarda. Serve principalmente – acha a maioria – para mudar de faixa ou fazer conversões à esquerda ou à direita. Porém, na hora de frear ou reduzir a velocidade é que você deve usá-lo, para prevenir o perigoso e cada vez mais frequente abalroamento por trás.

Esse tipo de colisão pode ser terrível para você, mas frequentemente causa pouco ou nenhum dano ao infeliz que não te viu, ou não teve tempo suficiente para frear. Nesse tempo de celulares espertos, cheios de recursos para envio de mensagens, há gente demais dirigindo sem olhar para a frente, e à frente pode estar você... Assim sendo, habitue-se a controlar a turma que vem atrás.

5) Aprenda a 'ler' o solo

Na escola da vida que ensina a arte de pilotar uma motocicleta de forma segura há uma importante matéria, que trata do... chão.

Saber interpretar o pavimento onde você está rodando evita problemas dolorosos. Asfalto, concreto, calçamento, bloquete, paralelepípedos, pedras... no Brasil há um cardápio enorme de pavimentação e em cada uma delas sua motocicleta reage de modo diferente.

Qualquer "mané" sabe que rodar no asfalto lisinho é uma delícia, mas infelizmente este prazer está restrito a poucos milhares de quilômetros de nossas ruas e estradas. Assim, olho grudado no chão é dever constante para quem anda em veículos de duas rodas, não apenas à caça de buracos, lombadas, mas, sim, tentando identificar as reações de sua moto ao solo em que você está rodando. Se você estudar direitinho, vai tirar de letra dificuldades e peculiaridades de cada tipo de pavimento.

6) Triplique a atenção no piso molhado

O terror de grande parcela dos motociclistas. Mas há maneiras de atenuar o evidente desconforto que é rodar em piso molhado:primeira regra é ser suave nos comandos. A baixa aderência implica jamais acionar bruscamente os freios, câmbio, acelerador, se não... tchibum, mergulho garantido! Outra regrinha boa é lembrar o que foi dito no item anterior, o da leitura de solo, e tentar entender como sua moto se comporta em cada tipo de pavimento molhado. O asfalto novo é quase tão escorregadio quanto paralelepípedo.
Motos passando pelas ruas alagadas
(Foto: Reprodução / Inter TV)
O melhor piso na chuva é o concreto, que favorece a aderência.Mas, atenção: pisos molhados não são todos iguais. Chuva que acabou de iniciar é bem mais perigosa que aquele chuvão de horas, que já lavou a estrada, carregando fuligem e sujeiras embora. Todavia, uma chuva muito intensa é ruim, pois cria uma lâmina de água que o pneu não é capaz de romper. Enfim, “leia” a chuva também, e seja suave na tocada.


7) Não entre na onda de amigos imprudentes

Andar de moto em grupo é legal, não? Quase sempre, e o “quase” depende da companhia. Muitas vezes os amigos que nos convidam para aquela viagem de fim de semana ou um mero bate e volta são do tipo que se comportam de maneira inadequada, seja por exibicionismo, empolgação ou simplesmente ignorância de regras básicas de segurança na pilotagem. Nestas “baladas” não se deixe levar pelo espírito da viagem (torta) dos outros e não desrespeite seus limites.

A regra mais segura é ser sempre equilibrado no amplo sentido da palavra, não buscar os limites além de seu conhecimento e estágio de pilotagem, deixando-se influenciar por quem tem mais habilidade e experiência, ou simplesmente é mais inconsequente.

Outro aspecto da viagem em grupo é o correto posicionamento: nunca rodar lado a lado na estrada. A fila indiana é o ideal, com você vendo quem vai atrás pelos dois espelhos, e se vendo em ambos espelhos do companheiro da frente. E a qual distância? Quanto mais veloz o ritmo, mais espaço entre vocês, claro.

8) Nem sempre é bom levar alguém na garupa

Cuidados com o garupa
Levar alguém na sua garupa pode ser uma experiência ótima, só que não... Tenha bom senso e aceite levar quem quer que seja só quando tiver um domínio razoável da motocicleta. Principalmente nas motos pequenas, uma pessoa na garupa – mesmo que leve – altera muito o equilíbrio da moto. E se a tal pessoa não souber andar de moto, e nem de bicicleta, isso exige que você a instrua minimamente, avisando que os movimentos quem faz é você, e que a ela cabe apenas seguir a dança, sem inventar novos passos...

9) Aprenda a frear

Pesquisas da associação dos fabricantes de motos, a Abraciclo, mostram que um dos grandes problemas de nosso motociclista é não saber com se freia corretamente.

A grande maioria ainda pensa que o certo é usar predominantemente o freio traseiro, deixando ao dianteiro o papel secundário. Na verdade, o certo é o exato oposto: é o dianteiro que deve ser acionado com mais ênfase, algo como 70% da força aplicada a ele, deixando os restantes 30% ao pedal traseiro.

De fato, à roda traseira caberá apenas o papel de equilibrar a frenagem, estando na roda dianteira o real poder de reduzir a velocidade de sua moto. Esse assunto rende “pano para manga”, pois há uma forte e resistente ignorância sobre o tema, assim como um temor de que a motocicleta, se o freio dianteiro for acionado demasiadamente, capotará... Na verdade há apenas um tipo de moto no qual se pode dar mais ênfase à roda traseira, e mesmo assim em proporção que jamais supere o 50%-50% da força aplicada: são as motos custom, aquelas voltadas para viagem, especialmente as maiores, com motores acima de 600 cc. Isso ocorre em razão da arquitetura diferenciada destes modelos, que privilegiam a concentração do peso no eixo traseiro.

10) Estude sua moto

Motos têm caráter? Ô se têm! Algumas são furiosas, outras, pacatas ou enigmáticas... O importante é que você conheça sua moto e saiba montar um arquivo na sua mente sobre como agir em cada situação. Uma boa prática quando se compra uma moto nova é buscar um lugar tranquilo e ensaiar frenagens em velocidades diferentes, percebendo como o veículo se comporta.

A mesma coisa deve ser feita com mudanças de direção, realizando o chamado slalom, um zigue-zague que lhe dará noção do equilíbrio de sua nova montaria. Frear, acelerar, frear de novo, reduzir marchas... treinar é sempre bom, assim como botar a cabeça para funcionar e absorver o ensinamento que cada quilômetro rodado pode trazer.

E tudo isso para fazer do ato de rodar com qualquer motocicleta algo seguro e, sobretudo, prazeroso e feliz, como deve ser.

Fonte: G1.globo.com

Christ Motors Moto Grupo realiza o 1º Motoculto do estado do Acre onde a Igreja Quadrangular do bairro Areal foi palco para o evento.


O motoculto foi uma estrategia evangelística para falar do amor de Deus aos motociclistas de Rio Branco.
Sábado (13), a igreja do Evangelho Quadrangular do bairro Areal, da capital do Acre, concretizou o primeiro Motoculto, realizado pelo  moto grupo Christ Motors. Uma obra de missão que têm o intuito de evangelizar pedestres, motociclista e motoristas.
O motoculto teve início ás 19h, com a apresentação do ministério de louvor 'Eu Sou Geração Eleita', onde agitou a juventude louca por Cristo com muito hinos avivados. Quem esteve presente nessa noite tão importante para o moto grupo Christ Motors, foi o saxofonista Jean Carlos, que adorou a Jesus com o seu sax ungido, o Grupo de Rap HDF e o Ministério Renovação. A ministração da palavra ficou por conta de um dos lideres de jovens, Cledson Santiago, ministrou com unção e ousadia.
O líder espiritual da IEQ Areal, pastor Sergio Sá, em uma entrevista ao Veja Gospel, afirma que o objetivo do motoculto são vidas para o reino de Deus, além de incentivar o grupo a realizar esse projeto tão bem planejado e organizado. "Hoje, é um culto que entrará para história de nossa igreja, pela primeira vez na história da Quadrangular do Areal e do Acre, um grupo de motociclistas realiza um culto de alta eficacia para o reino de Deus. Um dos poucos do Brasil, esse grupo realiza um papel fundamental na sociedade pois conscientizam motorista, pedestres e ciclista a respeitarem as leis elaboradas pelos homens e por Deus. Por isso que creio que esse projeto tem tudo para decolar e conquistar multidões para Deus", declarou.
Quem tiver com o interesse de fazer parte dessa equipe, basta acessar o blog christmotorsac.blogspot.com.br, e seguir o que pede o regimento do grupo.

Equipe Christ Motors

O “CHRIST MOTORS Moto Grupo” fundado em 04 de Outubro de 2014, com sede provisória à Rua da Pista, Nº 301 – Areal – Rio Branco – AC é uma associação civil sem fins lucrativos, com número ilimitado de associado, com tempo e duração indeterminada.Tendo como Presidente: Benny Nasck, e Vice-presidente: Magno Souza.

Constituem os objetivos do CHRIST MOTORS Moto Grupo, promover a qualidade de vida dos
seus integrantes, realizando e promovendo passeios, evangelismos, encontros, gincanas, reuniões, almoços, jantares, lanches e eventos que estimulem o uso responsável da motocicleta e triciclo, desenvolvendo projetos sociais, culturais e humanitários, além de prestar serviços de utilidade à comunidade e instituições de caridade.